Silêncio! Gritaria. Pra lá, ou pra cá?
Caminha, caminha, onde quero estar?
Tédio, calor, tédio outra vez.
Será que minha vida termina no "felizes para sempre" sem começar pelo "era uma vez"?
Graças a um ditado popular, o coitado do pássaro azul leva sempre o pato, ops, a culpa de contar mais do que devia, “ah, sabe, foi um passarinho azul que me contou...”. Após horas e horas tomando chá com esta pequena ferinha e abrindo todo o meu coração a ela, descobri que não devia ter pena de tal passarinho, pois sua fama é mais do que merecida. Mas também, como todo mundo, encontrei um ombro amigo neste bichinho e nossas conversas foram loooonge....
Maravilhoso, Brenda!
ResponderExcluirNunca pare de escrever. ;)
Obrigada pelo apoio, Lita! <3
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