sábado, 12 de outubro de 2013

"Paper is more patient than people."

A sábia Anne Frank me ajudou a eu entender o que se passava dentro de mim com essa passagem de seu diário:
"When I write I can shake off all my cares. My sorrow disappers, my spirits are revived! But, and that's a big question, will I ever be able to write something great, will I ever become a jornalist or a writer?
I hope so, oh, I hope so very much, because writing allows me to record everything, all my thoughts, ideals and fantasies."
Thank you, Anne!
Às vezes tudo pode estar difícil, pequenas coisinhas que nos apavoram. Ou, às vezes, as coisas podem estar realmente complicadas. Basta pensar e confiar,"Eu vou conseguir!", ou colocar a mão no coração e dizer bem alto, mas para dentro de si, "Está tudo bem!".

Lullabies

Quando penso em água corrente, penso logo em lullabies. Sim, em canções de ninar. A chuva, por exemplo, nos embala com um som tão doce e cativante. No inverno, a música das águas faz nos abrigarmos mais e mais no cobertor agradecendo aos céus a dádiva de ter um lugar quentinho e seco, além de ter a mãe natureza ao pé da nossa cama cantando a canção de ninar mais antiga do mundo. Em uma noite de verão, as ondas do mar compõem uma melodia que nos leva direto para um profundo estado de sonho que nenhuma outra noite tem igual. Ah, como são boas as noites de chuva e as noites de mar! Chega me dar um soninho só de pensar naquele barulhinho. Uma boa noite a todos!

domingo, 15 de setembro de 2013

A ignorância

A ignorância acaba virando um ópio.

A sombra

Eu perdi a minha sombra.
Eu perdi o meu eu obscuro.
Como viver sem ela?
Ela, onde está?
Misturou-se na escuridão?
Desintegrou-se a luz da manhã?
Ou desesperou-se por não ter uma forma, um coração?
Sortuda é ela que agora não sente falta de um eu.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Noite de verão

As estrelas no céu piscaram para mim e, de longe, um beijo doce tocou a minha face. A noite me abriga tão bem! Ela me envolve, me abraça, me acalma. E de repente, uma estrela cadente passa pelos meus olhos. O meu pedido? Que essa noite não tenha fim...

HAHAHAHAHAHA

Ah, o som de uma risada, de uma risada verdadeira. Ela tem o som das mais belas sinfonias misturadas com a naturalidade do canto das aves. Mas não é só de um som que existe uma risada. Uma risada pode ter um cheiro, um sabor. Pode ter um sabor tão doce quanto aquela rapadura dividida entre amigos em um domingo à tarde ou aquelas balas entregadas por baixo da classe para que a professora não veja. Imagine um grande teatro lotado e todos rindo até doer o abdômen. Que grande graça, não é? Aquela risada que faz o espectador fechar os olhos e rir também. Imagine se pudéssemos capturá-las em uma foto, riríamos pra sempre! E se elas fossem capturadas em um frasco? As indústrias de cosméticos iriam à falência não? Vamos dar risadas já que elas eliminam as rugas do rosto como a bondade da babá McPhee. Então, hahahahhahahahaha